segunda-feira, 30 de abril de 2012

1° carro movido a etanol produzido em grande escala.


Você sabia qual foi o primeiro carro a álcool combustível produzido em serie? Em qual país ele foi produzido? Qual motivo de um veiculo movido a álcool?



Pois esse carro foi o Fiat 147 produzido no Brasil devido a crise do petróleo nos anos 70, em 1975 e criado o Pró-Álcool ou Programa Nacional do Álcool, com o proposito de gerar uma menor dependência de combustíveis fósseis importados, e da variação do preço dos mesmos no mercado externo.

 
O Fiat 147 chegou às concessionárias quatro meses depois que os 16 primeiros postos de combustível começaram a receber o álcool combustível. Ao todo, foram vendidas aproximadamente 120.500 mil unidades, como o preço do álcool era ate a metade da gasolina e com um motor 1.3, o carro era mais potente e apresentava menor emissão de poluentes.
Na época seu único concorrente era o VW Fusca que, tinha um desempenho e consumo inferiores. Porém a mecânica sofisticada do 147 na época demandava mais conhecimentos técnicos para sua manutenção.
Enquanto isso o pró-álcool começa a perder espaço o Programa começou a ruir à medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool.

E por causa disso, começou a faltar regularmente álcool combustível nos postos, deixando os donos dos carros movidos a combustível vegetal sem opções. Essas sucessivas crises de desabastecimento, aliadas ao maior consumo do carro a álcool e o menor preço da gasolina, levaram o pró-álcool a descrença geral por parte dos consumidores e das montadoras de automóveis, e desde então, a produção de álcool combustível e de carros movidos a esse combustível entraram em um declínio que parecia não ter fim, chegando ao ponto de a maioria das montadoras não oferecerem mais modelos novos movidos a álcool.
Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo do álcool combustível, a "volta" do carro a álcool foi possível por causa de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia essa que conhecemos hoje por bicombustíveis, ou somente "flex".

fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcool_combust%C3%ADvelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%B3-%C3%A1lcoolhttp://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1234087-9658,00.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_147http://www.zap.com.br/revista/carros/categoria/historia-das-montadoras/historia-da-fiat/


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Dica para você que ainda não tem alarme no seu fusca!

Dica para você que ainda não tem alarme no seu fusca.
Com o aumento de furtos e assaltos a veículos, o fusca não fica livre como muitos pensam, vários amigos tiveram seus fuscas furtados em estacionamentos e ruas quando deixam seus veículos para resolverem seus problemas ou ate mesmo em frente de casa, então com isso vai uma dica simples e fácil que você mesmo pode fazer:

1°_ Abra a tampa do motor

2° Retire a tampa do distribuidor:
 
3° Retire o rotor, observando o encaixe que existe no pino do rotor:





4° Coloque a tampa do distribuidor no local e feche a tampa do motor, guarde o rotor consigo, dessa maneira o motor do carro não ira funcionar de maneira nenhuma.

5° Sempre observe ao seu redor, possíveis suspeitos.

Para funcionar basta colocar o rotor no local e pronto. Galera isso e uma dica, nada substitui um alarme ou sistema de bloqueador de um carro, mas conheço pessoas e inclusive eu que já escapou de perder o fusca por ter retirado o rotor.
 


Dica de freio!!

A maioria dos automóveis atualmente utiliza o sistema de freios composto por discos na dianteira e tambores na traseira (salvo alguns carros top de linha e importados que possuem freios a disco nas quatro rodas). Nessa matéria trataremos dos cuidados com este vital item de segurança. Na primeira parte abordaremos os freios a tambor.

Quando o freio é acionado, estando o carro em movimento, a concentração de peso do veículo é transferida para as rodas dianteiras (deslocamento do centro de gravidade), fazendo com que o sistema de freio necessite de mais potência na frente, como a que é proporcionada pelos freios a disco. Nem por isso deve-se deixar de lado a correta manutenção dos freios a tambor (que podem equipar também as rodas dianteiras em alguns carros mais antigos).


Outro ponto a ser observado é em relação ao freio de estacionamento (ou de mão) que normalmente tem atuação sobre as rodas traseiras e, portanto, no sistema a tambor. Por ser essencial para manter o veículo imobilizado no local estacionado, todo o sistema deve estar em boas condições, que inclui regulagem do mecanismo e lonas em bom estado.

Como muitos componentes do carro, as lonas de freio – usadas no sistema de freios a tambor – estão sujeitas a desgaste e devem ser trocadas a cada 40 mil quilômetros na maioria dos carros. Mas se você conduz seu veículo por estradas de barro e com muita poeira ou transitar frequentemente por lugares alagados, este prazo cai pela metade.

Muitas vezes (por exemplo) o freio de estacionamento não está funcionando bem e a causa pode não ser o desgaste das lonas, e sim necessitar de uma simples regulagem para resolver o problema. Por isso, antes de optar pela troca das lonas toda vez que notar perda de eficiência, verifique se uma regulagem no cabo do freio de mão não é o suficiente.

Os tambores costumam apresentar dois defeitos: ovalização ou riscamento. O primeiro pode ser causado por resfriamento abrupto, aplicação do freio de estacionamento com muita força ou ainda aperto excessivo dos parafusos de roda, como era comum acontecer com os Fuscas mais antigos. Quando a superfície de atrito do tambor não gira como um círculo perfeito, existe ovalização, o que torna a frenagem irregular, produzindo vibração no pedal de freio e no carro.

Se o tambor for retificado, a ovalização é eliminada, embora o diâmetro interno do tambor aumente. Portanto, às vezes é preciso que a lona seja mais espessa em relação a original, para que os raios do tambor e da lona não fiquem diferentes, o que irá provocar perda da eficiência devido a menor superfície de contato. Porém cuidado, pois quantidades excessivas de retíficas deixam o tambor fino demais, tornando-o mais sensível ao calor, ovalizando-se com mais facilidade.

Já o riscamento é consequência do contato direto do patim com o tambor, quando as lonas gastam-se totalmente (patim é à parte do freio onde a lona é rebitada). A poeira em excesso também pode riscar, caso penetre no interior do tambor. Como no caso anterior o tambor precisará ser retificado, eliminando-se as imperfeições da superfície de atrito. O custo de sua manutenção é relativamente baixo, e o serviço pode ser executado em poucos minutos. Sua segurança deve estar em primeiro lugar, portanto, freios são uma questão importantíssima na planilha de manutenção de seu automóvel.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

5° Fusca Romaria

Ajuda ai galera!

Esse fusca foi furtado por volta de 10:30 no dia 18/04 na Av, Bezerra de Menezes placa é HVL 5205 por favor avisem a (85) 86428782 / 88909043 ou a 190 policia. Esse carro hoje se encontra com fumê.